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16/11/09
Festival EXTREMA’doc em Cáceres
Decorrerá de 16 a 27 de Novembro, em Cáceres, a 5.ª edição do Festival Internacional de Cinema Documental da Extremadura, EXTREMA’doc (www.extremadoc.com), que conta com o apoio do Instituto Camões. As exibições programadas organizam-se em duas secções: a oficial, que inclui os documentários que estão a concurso (categorias “Longa-metragem”, “Curta-metragem” e “Transfronteira”), e a informativa. O Instituto Camões financia o prémio da categoria “Transfronteira”, na qual estão a concurso os seguintes filmes de realizadores portugueses, de produção portuguesa ou de temática lusófona ou transfronteiriça:
“Voo do Humbi-Humbi”, de Carlos Eduardo Viana;
“Vai com o vento”, de Ivo Ferreira;
“Touro”, de Camilo Azevedo;
“La Esquina del Tiempo”, Carla Alonso;
“Canto da Terra D’Água”, Adriano Smaldone e Francesco Giarrusso;
“Flores em vida”, Eduardo Consonni e Rodrigo Marques;
“Só tenho o que dei”, de Carlos Pereira e Levi Martins;
“Mãe Carmelín”, de Isaac Cedillo Soto.
Os documentários finalistas desta categoria serão exibidos na “Aula de Cultura” da Caja Extremadura (Calle Clavellinas, 7, Cáceres), no dia 25 de Novembro, a partir das 19:00 horas.
Haverá também a exibição, na secção informativa, de outros filmes relacionados com Portugal ou com a Língua Portuguesa, que percorrerão as Escolas Oficiais de Idiomas de sete localidades da Extremadura espanhola (Cáceres, Mérida, Villanueva/Don Benito, Zafra, Plasencia, Almendralejo, Badajoz), entre os quais se encontram “Ritmos da Cidade”, de Luís Margalhau, “A Carta Quinhamel”, de Peter Anton Zoettl, e “Lisboa Adentro”, de Muriel Jacqueroz e Eduardo Saraiva Pereira.
No âmbito deste Festival, será ainda apresentada no Museu Pedrilla / Casa Museu Guayasamín (Ronda de San Francisco, s/n, Cáceres), de 17 a 29 de Novembro, a exposição de fotografia “Tonalidades da Guiné-Bissau”. Esta exposição, que conta com o apoio do Instituto Camões, reúne obras de dois fotógrafos residentes em Lisboa, Ernst Schade (1949, Holanda) e David Clifford (1974, Canadá), e mostra-nos algumas cenas da vida quotidiana na Guiné-Bissau.